Indicação
A Tadalafila é recomendada para o tratamento da disfunção erétil (DE) e também para aliviar os sinais e sintomas da hiperplasia prostática benigna (HPB) em homens adultos, incluindo aqueles que apresentam disfunção erétil.
Contraindicação
A tadalafila não é recomendada para homens que não sofrem de disfunção erétil e/ou não apresentam sinais e sintomas de Hiperplasia Prostática Benigna (HPB). Além disso, a administração de tadalafila não deve ocorrer em pacientes que estejam utilizando medicamentos contendo nitratos.
Orientações Gerais
O comprimido de tadalafila deve ser ingerido integralmente por via oral, sendo possível tomá-lo independente das refeições. É essencial seguir as orientações do médico, respeitando rigorosamente os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem consultar previamente o seu médico.
Precauções
A administração cuidadosa da tadalafila é necessária em pacientes com diversos problemas de saúde, como problemas cardíacos, pressão alta ou baixa não controlada, doenças renais, úlceras estomacais, deformações do pênis e condições predisponentes ao priapismo. Importante ressaltar que atividades sexuais podem ser desaconselhadas em casos de doenças cardíacas graves, bem como exercícios físicos em geral. O médico deve ser informado sobre os problemas cardíacos do paciente com disfunção erétil (DE) para determinar o tratamento mais adequado. A combinação de tadalafila com outros inibidores da fosfodiesterase 5 (PDE5) ou tratamentos para DE não é recomendada, assim como a associação com medicamentos que estimulam a enzima guanilato ciclase, como o riociguate, devido ao risco de hipotensão sintomática (diminuição da pressão sanguínea). Houve relatos raros de perda de visão associada ao uso de medicamentos para DE, incluindo tadalafila, sendo necessário interromper o tratamento e procurar orientação médica em caso de alterações na visão. Médicos devem aconselhar os pacientes a interromper o uso de inibidores da PDE5, incluindo tadalafila, em caso de diminuição ou perda súbita de audição, eventos que podem estar relacionados à introdução desses medicamentos. No entanto, a ligação direta entre esses eventos e o uso de inibidores PDE5 ou outros fatores não pode ser determinada.